Antes que a Primeira Guerra Mundial acontecesse, as várias nações envolvidas neste conflito se preparavam com uma opulenta tecnologia militar. Dessa forma, quando a “Grande Guerra” eclodiu, em 1914, o tempo de movimentação das tropas durou muito pouco tempo. Estava claro que ambos os lados eram belicamente poderosos e que o menor avanço territorial só aconteceria ao custo de milhares de vidas.
Dessa forma, os soldados de ambos os lados passaram a cavar trincheiras de onde tentavam, ao mesmo tempo, se proteger e atacar. Geralmente, uma trincheira era aberta pela tropa e contava com cerca de 2,30 metros de profundidade, por dois metros de largura. No ponto mais alto, eram colocados sacos de areia e arames farpados que protegeriam os soldados das balas e dos estilhaços das bombas. Além disso, um degrau interno chamado “fire step” permitia a observação dos inimigos.
Dessa forma, os soldados de ambos os lados passaram a cavar trincheiras de onde tentavam, ao mesmo tempo, se proteger e atacar. Geralmente, uma trincheira era aberta pela tropa e contava com cerca de 2,30 metros de profundidade, por dois metros de largura. No ponto mais alto, eram colocados sacos de areia e arames farpados que protegeriam os soldados das balas e dos estilhaços das bombas. Além disso, um degrau interno chamado “fire step” permitia a observação dos inimigos.
Secam as fontes e os rios, ardem as searas e a nossa casa e as árvores nuas amaldiçoam o céu, sem sabermos porquê. Morrem os jovens antes de se amarem e os poetas com os poemas inacabados e as crianças olhando espantadas para o céu, sem saberem porquê. Um vento noturno deixou insepultos ventres e seios e desejos de maternidade nunca realizados, e secou risos e cantares subindo para o céu, sem sabermos porquê. Andam as guerras pelo mundo: somente possuímos uma voz, uma voz e essa voz não se calará e nós sabemos porquê! Tomaz Kim, Campo de Batalha